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Um rápido poema de como cresci

  • Foto do escritor: Marina Ruperto
    Marina Ruperto
  • 10 de dez. de 2018
  • 1 min de leitura

Não dependo da sorte

Criei um norte por onde

Ando descalça sentindo

O frio concreto dessa rua

Não saí sem ver por onde

Contei os passos e planejei

Sondei os nativos dessa terra

Conversei nos cantos invisíveis

Traçando teias curtas

De destinos possíveis.

No entanto nesse instante

Eu me sentei em volta

De meus pensamentos

Dizendo-lhes:

Aquela que fui não retornará

E, assim,

Segui à risca.


 
 
 

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Marina Ruperto Mallosto das Chagas

Médica  amante da arte e filosofia;

Libriana do riso frouxo  e cabeça nas nuvens. 

Em alto mar é mais do que um lugar, uma ideia ou uma forma de viver.

É  a busca, o renascer, o sentido e o sentimento.

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